Arquivo de 15 abril, 2010

Bandeirão do Santa é o 5º maior do ranking

O Blog Bola de Meia, assinado por Bernardo Pombo, do site do O Globo, fez um ranking dos maiores bandeirões das torcidas do Brasil.

Em primeiro lugar está o bandeirão da torcida Gaviões da Fiel, do Corinthians, que tem 250m x 35m (8.750m²).

Quem marca presença no ranking é o bandeirão da Inferno Coral, do Santa Cruz, que tem 175m x 45m (7.875m²).

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Tricolores não querem ser poupados para jogo com o Salgueiro

Do JC Online
Com informações da Rádio Jornal

Indpendente de o jogo contra o Salgueiro valer apenas para a definição da ordem dos jogos contra o Náutico pelas semifinais do Campeonato Pernambucano, os jogadores do Santa Cruz não querem saber de ser poupados na partida diante do Salgueiro, neste domingo (18), pela última rodada da primeira fase do Campeonato Pernambucano. O motivo é o jejum de três jogos sem vencer, somando-se Pernambucano e Copa do Brasil.

Pelo Estadual, o tricolor soma empates contra Vitória (1×1) e Araripina (2×2). O primeiro foi no Arruda, quando o time abriu o placar e mostrou desinteresse pelo jogo até tomar o empate nos acréscimos. No segundo, com quase todo time reserva, escapou da derrota nos minutos finais. A derrota veio na quarta (14), pela Copa do Brasil diante do Atlético-GO (2×1).

O atacante Brasão lembrou que numa hora como essa é necessário que os jogadores se cobrem para o foco voltar e, consequentemente, os bons resultados. “Conversamos diariamente e um tem que cobrar o outro mesmo. É tudo pela melhora e um grupo como o nosso não pode ficar três, quatro jogos sem vencer”, enfatizou.

Questionado sobre o fato de poupar ou não, já que na próxima quinta o time tem novo compromisso contra os goianos, Brasão foi enfático. “Quero ficar à disposição, sim. Se pudesse entrar em campo hoje para dar felicidade à torcida que fez a festa bonita, eu entraria”, avisou.

Para Brasão, o Santa sofreu daquele velho mal do futebol – “Quem não faz, leva”. E, como a temporada não vem dando descanso, não há muito tempo para lamentações. “Não tem muito tempo para ficar chateado. É juntar o que sobrou e ir bem no fim de semana”, argumentou.

Por sua vez, o goleiro Tutti acredita que uma vitória sobre o Salgueiro vai dar uma melhorada no ambiente. E por isso, acredita que o tricolor tem que entrar em campo com o que dispuser de melhor. “O sinal de alerta piscou e temos que estar ligados quanto a isso. Uma vitória mudará esse astral”, disse.

Um possível desgaste para as semifinais do Pernambucano não entra na conta do goleiro. Para ele, jogador de futebol gosta de estar em campo, lutando por conquistas e isso é o que deve prevalecer. “Estamos todos preparados e quanto mais jogar mais o time vai se entrosar”, avaliou.

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Santa Cruz 1 x 2 Atlético-GO – Dragão quase lá na Copa BR

Recife, PE, 14 (AFI) – O Atlético-GO deu um grande passo para seguir na Copa do Brasil. Jogando como visitante, o time goiano venceu o Santa Cruz, por 2 a 1, de virada, no Estádio do Arruda, no jogo de ida pelas oitavas de final. Após sair perdendo no primeiro tempo, o Atlético igualou o placar ainda na primeira etapa e buscou forças para virar na segunda etapa e ficar mais perto da classificação.

O jogo de volta acontece na próxima semana, em Goiana. O Dragão pode empatar ou até mesmo perder por um gol de diferença, desde que o resultado seja 1 a 0. Quem se classificar desse duelo encara nas quartas-de-final o sobrevivente entre Palmeiras e Atlético-PR, que começam a disputa nesta quinta-feira, às 19h30, no Estádio do Palestra Itália, em São Paulo.

Um cá e um lá!
O primeiro tempo foi pegado e com os dois times tentando o gol para sair com vantagem. O time goiano mostrou maior vontade e chegou com perigo logo aos quatro minutos, quando Thiago Feltri chutou rasteiro e o goleiro Tutti fez a defesa com segurança. Dois minutos depois, Rodrigo Tiuí recebeu na entrada da área e arriscou o chute, mas errou o alvo.

Depois disso, o Santa Cruz respondeu no melhor estilo e abriu o placar aos 13. Gilberto Matuto bateu falta com categoria e mandou a bola para dentro do gol de Márcio. O time pernambucano poderia ter aumentado logo em seguida, quando Dedé chutou e Márcio salvou o Dragão ao defender com o pé. Nesse momento do jogo, o Coral estava melhor e mostrou isso, porém, deixou o Atlético voltar ao duelo.

Assim, o time goiano assustou novamente com o lateral-esquerdo Thiago Feltri, que chutou cruzado e mandou pela linha de fundo. Aos 32, o Santa Cruz teve chance de ampliar com Édson Miolo, mas o goleiro atleticano apareceu novamente para impedir. No final do primeiro tempo, Róbston deixou tudo igual. Após cruzamento de Thiago Feltri, o volante mandou de cabeça e empatou.

Virada do Dragão!
Na etapa final, o Santa Cruz voltou com mais ímpeto e mostrando logo de cara quem era o mandante. Aos dois minutos, Gilberto Matuto cobrou e Márcio teve que socar a bola para afastar o perigo. Após isso, só deu Dragão. Aos 11, o volante Ramalho aproveitou boa tabela e chutou à direita do gol de Tutti. Em seguida, Thiago Feltri não aproveitou bobeira da defesa do Santa e mandou pela linha de fundo.

O time goiano não dava espaços e pressionava muito os donos da casa, mas não tinha êxito ao tentar colocar a bola dentro do gol. Aos 16, Rodrigo Tiuí chutou forte e Tutti salvou novamente. Após isso, o técnico Geninho sacou o atacante e colocou Marcão em seu lugar. Foi justamente ele quem fez a jogada do segundo gol. Aos 25, Marcão fez boa jogada e no rebote Róbston, de novo, colocou os visitantes em vantagem.

Depois de sofrer o gol da virada, o Santa Cruz se soltou e voltou a mandar na partida. Aos 33, Édson Miolo cobrou falta com perigo para nova defesa de Márcio. Em seguida, foi a vez de Gilberto Matuto, mas o chute foi pela linha de fundo e passou raspando a trave direita. Com o time todo à frente, o Santa Cruz deixou espaços e o Atlético só não aumentou a vantagem graças às defesas de Tutti.

Ficha Técnica

Santa Cruz 1 x 2 Atlético-GO

Local: Estádio Arruda, em Recife-PE
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden-RS (FIFA)
Cartões amarelos: Alysson, Gilberto Matuto (Santa Cruz); Gilson (Atlético-GO)
Renda: R$ 338.390,00
Público: 39.239 pagantes
Gols: Gilberto Matuto 13’/1T (Atlético-GO); Róbston 43’/1T e aos 25’/2T (Atlético-GO)

Santa Cruz
Tutti; Gilberto Matuto, Luiz Eduardo, Alysson e Edson Miolo; Goiano, Dedé, Jackson (Serginho) e Elvis; Joélson (Souza depois André Leonel) e Brasão.
Técnico: Dado Cavalcanti.

Atlético-GO
Márcio; Márcio Gabriel, Gilson, Wescley e Thiago Feltri; Agenor (Erandir), Róbston (Elias), Ramalho e Pituca; Juninho e Rodrigo Tiuí (Marcão).
Técnico: Geninho.

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Fora de casa, Atlético-GO vence o Santa Cruz-PE

Robston marcou os dois gols do time goiano

Na noite desta quarta-feira, em partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, o Atlético-GO venceu o Santa Cruz-PE, de virada, por 2 a 1, no Arruda.

Com este resultado, o time goiano pode perder por até 1 a 0 no jogo de volta, que ainda assim estará classificado para as quartas de final da competição. As equipes voltam a se enfrentar no próximo dia 22, às 21h, no Serra Dourada.

O primeiro tempo foi equilibrado. Em falta pela esquerda, aos 13 minutos, Gilberto Matuto abriu o placar para o time pernambucano. No entanto, aos 43, Robston, de cabeça, deixou tudo igual. Na segunda etapa, aos 25, novamente Robston anotou o terceiro do time goiano.

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Atuações

Tutti – Evitou com boas defesas um prejuízo bem maior para o Santa Cruz – 7,5
Gilberto Matuto – Foi quem mais arriscou jogadas ofensivas do lado coral – 7
Alysson – Bem por baixo na maioria dos lances. Mas no segundo tempo caiu de rendimento – 5
Luiz Eduardo – Quase no mesmo nível de Alysson mas pecou um pouco mais na marcação – 4
Edson Miolo – Produziu pouco ofensivamente e defensivamente – 4
Goiano – Não pegou tão forte na marcação como em outros momentos – 4,5
Dedé – Oscilou bons e maus momentos. Só no primeiro tempo saiu para o ataque – 5
Jackson – Fora de ritmo, pouco auxiliou os atacantes tricolores – 4
(Serginho Entrou, jogou pouco tempo e não acrescentou muito ao setor – sem nota)
Elvis – Bem marcado, não conseguiu reeditar as suas melhores partidas- 3,5
Joelson – Se movimentou bem na frente e fez boas jogadas. Não merecia sair – 6
(Souza- Entrou para dar mais fôlego ao ataque, nada fez e se machucou – sem nota)
(André Leonel- Jogou pouco mais de cinco minutos – sem nota)
Brasão – Bem marcado, nada fez de bom. Só muita correria – 4

Técnico: Dado Cavalcanti: Como o time, não esteve em uma noite feliz. Não mexeu bem na equipe – 4

Atlético-GO

Foi uma equipe que demostrou porque está na primeira divisão. Marcou forte, tocou a bola com eficiência e só não marcou mais gols porque esbarrou no bom goleiro Tutti. Tem uma ataque rápido e um meio-campo de muita qualidade. É um time muito bem dirigido por Geninho – 7

O árbitro

Como era de se esperar, o gaúcho Leandro Pedro Vuaden deixou o jogo correr e aplicou poucos cartões amarelos. Fez uma arbitragem tranquila, foi muito bem auxiliado, mas se excedeu um pouco quando empurrou o zagueiro Alysson, que reclamava a não marcação de uma falta – 7

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Tricolores acham resultado justo

Jogadores lamentaram derrota, mas acreditam no poder de reação na partida da próxima quinta-feira, em Goiás

Resignação. O sentimento refletiu o pós-jogo para os tricolores. Não deu para constatar profunda lamentação durante a saída de campo. “Resultado justo” se tornou resposta unânime tanto de jogadores, quanto de torcedores. Uma postura tímida. Mas com o olhar à frente, mirado para a próxima quinta-feira, dia do duelo da volta diante do Atlético-GO. “A equipe adversária foi superior. E o Santa Cruz não esteve apático ou temeroso. Tentamos, mas eles foram melhores. Paciência. Nada de abaixar a cabeça”, declarou o treinador coral, Dado Cavalcanti.

A frase “fazer o placar do Botafogo” também ecoou dentro das dependências do Arruda. Mas, diferente da partida como mandante contra os cariocas, quando os tricolores deixaram o campo sob aplausos, ontem, o barulho foi de vaias. Desta vez, é preciso um “choque de ânimo” para reativar a esperança coral. “O adversário teve mérito. No entanto, quando vencíamos o jogo por 1 x 0, poderíamos correr mais, pressionar mais. Parecia até que estávamos perdendo”, opinou o volante Dedé, sem deixar a “toalha cair” antes do devido final. “Lá no Rio de Janeiro, ninguém apostava em nós. E deu no que deu”, alertou. Para os tricolores, resta vencer por dois gols de diferença ou por placares de 3 x 2, 4 x 3 e, assim sucessivamente.

O treinador do time rubro-negro, Geninho, evitou o discurso da euforia. “Não tem nada definido. O Santa Cruz já mostrou força dentro da competição”, avaliou, antes de discorrer análise sobre o confronto. “Tomamos pressão em parte do primeiro tempo. Mas reagimos e empatamos a partida. No segundo tempo, dominamos. Poderíamos até ter levado uma vantagem melhor para casa.”

O duelo não ofertou destaque positivo ao Santa Cruz. Nem a torcida, presente de forma massiva, jogou a favor do time. Passou quase toda a partida em silêncio, aflita com as constantes investidas adversárias e insatisfeita com o rendimento da equipe. Vaiou até quando os jogadores saíram para o intervalo, com o placar de 1 x 1. Foram muitas as “batidas de cabeça” da defesa. Faltou criatividade e empenhoao meio-campo. E a habilidade dos atacantes sumiu. Não houve resposta nem de quem se esperava um pouco mais de lucidez. Brasão esteve apagado; Jackson e Élvis, idem.

O goleiro Tutti foi o único isento de críticas, graças às saídas arrojadas da meta. Gilberto Matuto se candidatou ao posto de protagonista. Marcou um gol e levou perigo de bola parada. Mas falhou durante o primeiro tento do Dragão. O atacante Joélson, responsável por atrapalhar a visão do arqueiro Márcio durante o lance do gol tricolor, tentou. Movimentou-se bastante. Em contrapartida, não conseguiu segurar a bola e foi presa fácil para a eficiente marcação do time goiano. Hoje, ocorre o jogo entre os próximos concorrentes a adversário de Santa Cruz ou Atlético-GO nas quartas-de-final. O Palmeiras recebe o Atlético-PR no estádio Palestra Itália às 19h30.

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Em desvantagem

Santa Cruz não aproveitou o fator Arruda e acabou derrotado por 2 x 1 pelo Atlético Goianiense

Apático, principalmente durante o segundo tempo de jogo, o Santa Cruz não suportou a pressão do Atlético Goianiense, ontem à noite, no Arruda, e perdeu por 2 x 1 no primeiro confronto das equipes válido pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Agora, para seguir na competição, o Tricolor terá que vencer o jogo “da volta” por dois gols de diferença ou placares acima de 3 x 2. Vitória de 2 x 1 para o Santa Cruz provocará a definição da vaga nos pênaltis. A partida será realizada na próxima quinta-feira, às 21h, no Serra Dourada.

O jogo começou movimentado. Digno de uma partida decisiva da competição nacional. As primeiras tentativas acabaram sendo da equipe visitante. Logo no primeiro minuto, Pituca saiu do seu campo de jogo, se livrou da marcação e partiu para dentro da área. Para a sorte coral, o jogador se desequilibrou e acabou desarmado pelo zagueiro Luiz Eduardo. Aos 6 minutos, Juninho lançou a bola para Rodrigo Tiuí, que matou no peito, entrou na área e mandou a chance para o alto.

Aos poucos, o Santa acertou a sua marcação no meio-campo e também começou a criar boas jogadas ofensivas. Aos 12, Dedé tabelou com Gilberto Matuto, que tocou para Joelson. O atacante chutou e a bola explodiu na defesa. Um minuto depois, festa da torcida. Gilberto Matuto cobrou falta da intermediária, Joelson atrapalhou o goleiro Márcio e a bola morreu o fundo do gol: 1 x 0.

Aos 14, Dedé entrou como quis na área e chutou. A defesa afastou. Aos 15, Brasão recebeu na esquerda de Joelson e chutou forte. Márcio segurou. Aos 16, Elvis entrou pela esquerda e chutou. Gilson evitou o gol. Porém, a pressão parou e o Tricolor passou a dar espaço novamente para o Atlético criar as suas jogadas.

A equipe comandada pelo experiente Geninho passou a “rodar a bola” para ameaçar a meta defendida por Tutti. Aos 26 minutos, Alysson fez falta em Rodrigo Tiuí. O goleiro Márcio cobrou e a bola passou por cima do travessão. Logo em seguida, aos 30, Robston cobrou escanteio e Juninho, livre, chutou rasteiro para fora. Mas o gol que tanto perseguiu o time goiano só saiu aos 44 minutos, quando Thiago Feltri entrou livre pela esquerda e cruzou. Robston, livre, desviou de cabeça para o gol: 1 x 1.

No segundo tempo, o Santa voltou apático, aceitando a marcação adversária. Aos 15 minutos, Dado Cavalcanti fez a sua primeira mexida colocando Souza em lugar de Joelson. A torcida ficou na bronca. Não houve melhora e aos 17, Rodrigo Tiuí só não fez o gol porque Tutti apareceu para fazer a defesa. O gol da virada estava maduro e saiu aos 26. Marcão fez jogada pela direita e cruzou. Luiz Eduardo cortou para a frente do gol e Robston, livre, fez 2 x 1.

E mesmo chegando duas vezes com perigo em jogadas que iam resultando em gol contra de Agenor, aos 29, e em chute de Gilberto Matuto, aos 34, o Santa só não tomou mais gols, por conta das belas defesas de Tutti em chutes de Juninho, aos 38, e Marcão, aos 46. No final, a torcida não aplaudiu a equipe como na derrota para o Botafogo.

Santa Cruz – 1

Tutti; Gilberto Matuto, Alysson, Luiz Eduardo e Edson Miolo; Goiano, Dedé, Jackson (Serginho) e Elvis; Joelson (Souza) (André Leonel) e Brasão.
Técnico: Dado Cavalcanti

Atlético-GO – 2

Márcio; Gabriel, Gilson, Wésclei e Thiago Feltri; Agenor (Erandir), Robston (Elias), Ramalho e Pituca; Rodrigo Tiuí (Marcão) e Juninho.
Técnico: Geninho

Local: Estádio do Arruda. Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (FIFA-RS). Assistentes: José Eduardo Calza (RS) e Flávio Gomes Barroca (RN). Cartão amarelo: Gilberto Matuto e Alysson (SC) e Gilson (AG). Gols: Gilberto Matuto (SC) e Robston (2) (AG). Renda: R$ 388.390,00. Público: 39.239.

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Santa Cruz tem um desfalque para jogo da volta

Tricolor perde o zagueiro Alysson para o jogo contra o Atlético-GO, no Serra Dourada

O Santa Cruz não conseguiu construir a vantagem dentro de casa, no primeiro jogo das oitavas de final da Copa do Brasil, e precisará vencer o Atlético-GO por dois gols de diferença ou um placar igual ou superior a 3×2, no Serra Dourada.

Para esta partida o técnico Dado Cavalcanti não poderá contar com o zagueiro Alysson, que levou o terceiro cartão amarelo e terá que cumprir suspensão automática. Mas uma boa notícia para o time coral é o retorno do volante Léo, que volta de suspensão.

Uma das opções do treinador tricolor para substituir Alysson é o zagueiro Leandro Cardoso, que vem se recuperando de uma lesão.

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