Arquivo de 2 abril, 2010
Botafogo 2 x 3 S A N T A C R U Z
Publicado por Felipe Gomes em Futebol Nordestino em 2 abril, 2010
Exagero? É exageradamente sem espírito quem pensar diferente. Um clube moralmente escorraçado, sem saber nem em qual divisão nacional vai atuar, vindo de ‘’sopapo” no clássico contra o maior rival Sport e que ainda entra em campo em ampla desvantagem por ter pedido o primeiro jogo em casa… sai na frente do placar, recupera a vantagem, sofre o empate aos 40 do segundo tempo e ainda encontra fibra pra chegar à vitória. Como não exagerar? Meu avô, seu Nôzinho, deve está dando duplos twists carpados em sua cama eterna.
Que jogo! E que futebol apresentado pelo Tricolor, que viveu uma noite de SANTA CRUZ, do Terror do Nordeste. Espero viver deveras pra poder contar que vi este jogo, compartilhar as discussões e fábulas que serão criadas daqui pra frente. Daqui a pouco tempo, ao ser lembrado, vão dizer que Brasão jogou com uma perna fraturada, que Élvis tinha vomitado no vestiário a sopa de peixe que havia tomado. Criem o que quiser, mas não deixem de valorizar (pelo infinito) a atuação perfeita do volante Leo. Não há hipérbole, adjetivo que descreva seu desempenho no jogo.
O Santa Cruz está nas oitavas de final e isso é o de menos em todo esse contexto.
Essa vitória pode significar um (re) batismo do vitorioso Tricolor.
Comemoremos TODOS. A semana SANTA começou!
Jefferson reclama do grande número de oportunidades que o Santa teve de chutar
Publicado por Felipe Gomes em Globoesporte.com em 2 abril, 2010
GLOBOESPORTE.COM
Rio de Janeiro
Só no primeiro tempo foram quatro boas oportunidades que o Santa Cruz teve para marcar. Em uma delas, na terceira mais precisamente, Léo arriscou, e Jefferson aceitou. Mesmo tendo admitido a falha, o goleiro reclamou muito dos espaços deixados pelo setor defensivo do Botafogo, o que permitiu o grande número de bola chutadas. No intervalo, ele já havia alertado.
– Chutaram cinco, seis, sete bolas de fora da área. Uma vai entrar. Temos que ficar ligados para não sermos surpreendidos – disse.
E ele estava certo. De tanto tentar, o Santa chegou lá e conquistou a classificação heróica às oitavas de final da Copa do Brasil, onde vai enfrentar o Atlético-GO, que eliminou o Bahia na quarta-feira. Ao final da partida, Jefferson voltou a reclamar da quantidade de espaços deixados pela defesa. Ele ainda aproveitou para comentar sua grande atuação, apesar da derrota.
– Fomos bombardeados dentro de casa. Poderíamos ter nos concentrado mais e ido mais para cima. Se formos ver, fiz grandes defesas. Era para ser cinco, seis. De tanto chutar, acabou entrando. Fica um sentimento de tristeza, mas agora é levantar a cabeça e pensar no Campeonato Carioca.
Com a eliminação da Copa do Brasil, o Botafogo mergulha de cabeça no Estadual. Já classificado para as semifinais da Taça Rio, o Alvinegro enfrenta, neste domingo, o Bangu, às 16h, no Engenhão.
Em jogo dramático, Santa Cruz marca nos acréscimos e elimina o Botafogo
Publicado por Felipe Gomes em Globoesporte.com em 2 abril, 2010
Fred Huber
Rio de Janeiro
Foi um duro golpe. Depois de estar empatando por 2 a 2 até os 45 minutos do segundo tempo, resultado que lhe dava a classificação, o Botafogo perdeu para o Santa Cruz por 3 a 2, nesta quinta-feira, no Engenhão, e está eliminado da Copa do Brasil. Foi a primeira grande zebra da competição. O Alvinegro, que havia vencido a primeira partida, no Recife, por 1 a 0, se despede da competição como no ano passado, na segunda fase. Em 2009, também no Engenhão, o Glorioso caiu nos pênaltis diante do Americano.
O Santa – que em 2009 foi eliminado na primeira fase da Série D do Brasileirão – enfrenta o Atlético-GO na quarta-feira, dia 14 de abril, às 21h, no Arruda, pelas oitavas de final. O segundo duelo será disputado na quarta seguinte, dia 21, em Goiânia.
Jefferson defende pênalti, mas falha em dois gols
Precisando da vitória, o Santa Cruz ignorou o fato de estar jogando fora de casa e se lançou ao ataque desde o apito inicial. Aos cinco minutos, Leandro Guerreiro recuou a bola para Eduardo, que cochilou e foi desarmado por Joélson dentro da área. O atacante do Santa chutou fraco, e Jefferson fez boa defesa. No minuto seguinte, o goleiro falhou e a equipe pernambucana abriu o placar. Léo arriscou de longe, a bola quicou na frente do camisa 1 e entrou: 1 a 0. Jefferson, que havia fechado o gol no Recife, cometia seu primeiro erro na noite.
Atordoado, o Botafogo viu o Santa Cruz chegar perto do segundo aos 12 minutos. Brasão gingou em cima de Fahel, trouxe para o pé direito e mandou uma bomba, que foi espalmada pelo arqueiro do Bota para fora da área. A noite do camisa 1 seria assim, repleta de altos e baixos.
A primeira boa jogada de ataque do Glorioso só foi construída aos 17 minutos. Fahel, dentro da área, chutou de perna esquerda e mandou para a lateral. Antes que a bola saísse, Marcelo Cordeiro aproveitou e cruzou para Loco Abreu, que desviou com perigo. Apesar de estar pior do que o adversário, o Botafogo empatou aos 20. Loco Abreu deu ótimo passe de calcanhar para Lucio Flavio, que, da esquerda, cruzou rasteiro para Herrera. O argentino, de carrinho, mandou para o fundo da rede: 1 a 1 no placar e um pouco mais de tranquilidade nas arquibancadas vazias do Engenhão – foram 3.981 pagantes.
Como o empate não lhe interessava, o Santa voltou ao ataque. Aos 24 minutos, Léo tentou repetir a dose e mandou uma bomba de muito longe. Desta vez, Jefferson não deu bobeira e voou para, de mão trocada, fazer linda defesa. Aos 33, o Botafogo voltou a incomodar. Eduardo – vaiado sempre que pegava na bola – matou no peito e emendou um belo chute, que passou perto.
Ainda havia emoções reservadas para o finzinho do primeiro tempo. Aos 45 minutos, Brasão arrancou e levou a bola até dentro da área. Lutou até o fim, evitando a saída pela linha de fundo, e cavou pênalti após choque com Leandro Guerreiro. O árbitro caiu na do atacante e interpretou infração. Na cobrança, Élvis bateu com força, mas Jefferson voou no canto direito e se redimiu do erro no gol do Santa. A torcida alvinegra chamou o goleiro de melhor do Brasil. Ele já havia defendido uma cobrança no primeiro jogo, no Arruda. Parecia o cenário perfeito para a consagração do camisa 1. Só parecia…
Emoção até o fim e classificação do Santa
O Botafogo voltou do vestiário com uma formação mais ofensiva, para alegria da torcida, com o atacante Caio no lugar do volante Eduardo. Mas a primeira boa chance na segunda etapa foi criada pelo time pernambucano. Aos seis minutos, Élvis chegou pelo lado esquerdo e finalizou com força. Jefferson se esticou e fez boa defesa.
Apesar de ter mais um atacante, o Alvinegro tinha dificuldades para sair do campo de defesa. E novamente viu o Santa ameaçar. Aos 19, Dedé entrou driblando pelo meio da zaga e arriscou o chute. Jefferson bateu na bola com a ponta dos dedos e mandou por cima do gol.
A resposta do Bota foi em uma bola parada. Aos 21, Marcelo Cordeiro cruzou na área, e Loco Abreu, bem posicionado na primeira trave, desviou. A bola, no entanto, foi à esquerda do gol.
O que os torcedores alvinegros mais temiam aconteceu aos 25 minutos. Brasão recebeu dentro da área, girou e bateu forte para o gol. Jefferson foi mal. Tocou na bola, mas não o suficiente para impedir o desempate.
Desesperado, o Botafogo foi para cima na base do “abafa”. Aos 39, Somália fez boa jogada e cruzou na medida para Herrera. O atacante mandou de cabeça e obrigou o goleiro Tutti a fazer grande defesa. Um minuto depois, Loco Abreu resvalou de cabeça, e a bola sobrou para Herrera. O argentino encheu a canhota e fez um golaço: 2 a 2. O Engenhão enlouqueceu com o empate que, àquela altura, parecia um sinal de que a vaga não escaparia mais.
Mas a alegria alvinegra não passou de cinco minutos. Aos 45, após intensa pressão pernambucana na área carioca, Souza aproveitou um chute errado de Joelson e completou para a rede, dentro da pequena área, com Jefferson e outros três alvinegros dando condição de jogo. Era o ovo de Páscoa da pequena, porém eufórica torcida pernambucana na arquibancada. E para os perplexos torcedores do Botafogo, não faltarão Judas a serem malhados.
Sexta da Paixão
Publicado por Felipe Gomes em Blog de Esportes - Diario PE em 2 abril, 2010
Às 15h30 desta sexta-feira, a delegação do Santa Cruz desembarcou no Aeroporto Internacional dos Guararapes.
A histórica vitória sobre o Botafogo, no Rio, que rendeu a 7ª classificação do clube às oitavas de final da Copa do Brasil, mereceu uma recepção calorosa da torcida.
A foto acima parece mais com um bloco de carnaval… Se bem que apesar do clima religioso desta semana, a festa coral estava mais com cara de “fevereiro” mesmo.
Não consegue ver nenhum herói tricolor na foto? Pois eles estão ali, no meio do povão. Basta procurar. Um 3 x 2 marcante para todos eles.
E olhe que a Polícia Militar – que teve bastante trabalho para tentar manter a organização no local – ainda “agradeceu” ao fato de que #brasaofacts ficou em São Paulo, para visitar a filha.
Depois de uma classificação assim, o atacante estaria impossível!
É verdade
Publicado por Felipe Gomes em Blog de Esportes - Diario PE em 2 abril, 2010
Nada de 1º de abril.
O Santa Cruz está classificado às oitavas de final da Copa do Brasil.
Precisava vencer o Botafogo no Rio de Janeiro. No estádio Engenhão, onde o clube nunca havia jogado.
Mas ganhou. Se classificou. Emocionou. Encheu de orgulho a torcida.
Aos 45 minutos do segundo tempo, com um gol chorado de Souza, na frente do povão coral presente no estádio da Estrela Solitária.
Um gol que deu início a um buzinaço (e fogos) no Recife e que deverá marcar uma recepção daquelas ao time no Aeroporto Internacional dos Guararapes.
Contra o Atlético-GO então… Podem mandar confeccionar 50.000 ingressos!
Uma vitória que só faz provar que nada, absolutamente nada, com o Santa Cruz é fácil.
Um time que não desistiu em nenhum momento.
O revés no Arruda era difícil de superar, ainda mais num confronto Série A x Série D.
Mas o veneno da Cobra Coral foi letal. O Tricolor fez a sua melhor partida em 2010.
Vitória histórica por 3 x 2. Milagre? Talvez. Mas foi um resultado pra lá de justo. Finalizou mais, marcou mais. E jogou com a raça que a Copa do Brasil exige.
Ao abrir o placar com Léo logo no início, o Santa já devolvia o resultado do Recife. Mas o Botafogo empatou… Seria possível continuar lutando? Demais.
Aos 44 minutos, um pênalti para o Tricolor. O meia Elvis, que já perdera no Arruda, vacilou de novo. O sofrimento seria grande mesmo.
No segundo tempo, com o Santa dominando o jogo (literalmente), Brasão fez o segundo gol. O #brasaofacts. O Clássico das Multidões já é passado para o craque.
Faltando 5 minutos, eis que o argentino Herrera mandou uma bomba no coração dos tricolores. Aquele frio na barriga foi inevitável.
Uma classificação improvável, que já começava a virar realidade, havia sumido.
Angústia que durou 5 minutos, até a última dose do veneno.
A Semana é Santa mesmo.
Repito: não foi piada de 1º de abril.
“Para entender a alma do brasileiro é preciso surpreendê-lo no instante do gol.”
Armando Nogueira
A glória e o cadafalso
Publicado por Felipe Gomes em Blog do Torcedor JC em 2 abril, 2010
Por Lédio Carmona
Blog do Lédio
João Máximo, grande jornalista, foi o meu primeiro editor de esportes. Foi ele quem me deu uma chance como estagiário do Jornal do Brasil. Naqueles primeiros momentos, ele sempre repetia uma frase, lembrando o eterno confronto entre a festa e o fracasso. A cada texto que ele me encomendava, vinha também uma frase, que se tornou inesquecível para esse senhor 4.5 até hoje. “Meu garoto, prepara-se: será a glória ou o cadafalso”.
A frase de João Máximo pagou ingresso ontem à noite, no Engenhão. Lá, diante de menos de 4 mil torcedores, tivemos uma noite de glória e cadafalso. De sorriso e de drama banhada a lágrimas. De comemoração e de inconformismo. De humildade e de soberba. E do resgaste de uma marca histórica do futebol. Vamos começar pelo cadafalso.
Para lá foi o Botafogo. Entrou frio demais para enfrentar o Santa Cruz. Tranquilo em doses irritantes. Não dá para cravar e ser preciso, mas os alviengros parecem ter entrado em campo certo de que estavam classificados e que a partida não era mais do que um simples bater de ponto. Leo, excelente apoiador do Santa Cruz, fez 1 a 0 logo aos seis minutos. Falha de Jeferson, que se recuperaria mais à frente. O Botafogo continuou mal. Os pernambucanos eram superiores. Herrera empatou ainda na primeira etapa. Resultado injusto.
Pouca coisa mudou no segundo tempo. O Santa seguiu melhor. O Botafogo não se achava. Lutava, mas era algo meio sem sentido, sem coordenação, sem rumo. Aos 25min, Brasão fez 2 a 1. Jefferson salvou outras vezes. E, aos 40min, Herrera empatou de novo. O Botafogo respirou aliviado. Estaria classificado. Faltavam só cinco minutos era só administrar. Mas veio o castigo. Que pode atrapalhá-lo também na decisão do Estadual. O trauma foi devastador.
Um dos quatro atacantes do Santa em campo, Souza, fez 3 a 2, aos 45 min. O cadafalso estava aberto para o Botafogo. Acordou tarde e jogou mal desde o início. Perdeu para quem jogou pela história… Mas aí já entramos no capítulo da glória.
A glória do Santa em plena Semana Santa. Ganhar esse jogo épico contra o Botafogo, no Engenhão, traz o Santa de volta ao grupo dos vencedores. Reestabelece a confiança de um time sempre sob desconfiança; de uma torcida apaixonada, porém sofrida; e de uma diretoria sonhadora, mas travada pelos cofres vazios. O Santa Cruz ganhou uma nova chance para respirar, recuperar sua identidade e sua gente. Estar na Série D é o de menos. O que o Santa precisa fazer agora é voltar a agir e pensar como grande. Basicamente, acreditar. Clube grande precisa sempre sonhar alto e com força. Sem limites. O despertador tocou, Santa! Levanta e vai à luta. Não há tempo a perder.
O drama da paixão coral
Publicado por Felipe Gomes em Diario de Pernambuco em 2 abril, 2010
Não deu nem para o tricolor respirar. Em partida dramática, o Santa Cruz venceu o Botafogo, ontem, no Engenhão, por 3 x 2, conseguindo uma classificação histórica para as oitavas de final da Copa do Brasil. Para se ter uma ideia, o gol que assegurou a vaga só saiu aos 46 minutos, do segundo tempo, com Souza. Antes, o time coral, que perdeu vários gols e um pênalti com Elvis, no primeiro tempo, já havia deixado várias oportunidades de “matar” o adversário escapar. Agora, o Tricolor vai encarar o Atlético-GO, dia 14, às 21h, no Arruda, que certamente estará lotado. Já a segunda partida será, dia 21, em Goiânia.
Quando a bola rolou, os torcedores que foram ao estádio devem ter se surpreendido com a boa movimentação em campo, principalmente do Santa Cruz. Bem postado e saindo com qualidade para o ataque, o time quase abre o placar, aos 5 minutos de jogo. Leandro Guerreiro tocou a bola para Eduardo, que falhou. Joelson entrou livre na área e chutou. Jefferson fez milagre. Não demorou e, dois minutos depois, Leo arriscou de fora da área, a bola quicou no gramado e Jefferson aceitou: 1 x 0 para o time coral.
Mesmo na frente na marcador, o Tricolor seguiu pressionando. Aos 13, Joelson enfiou boa bola para Brasão, que se livrou da marcação e chutou forte. Jefferson mandou para escanteio. Mas o Botafogo, que demorou um pouco para assimilar o gol sofrido, não estava morto e buscou o gol de empate. Aos 17 minutos, Fahel recebeu lançamento de Lúcio Flávio, entrou na área e chutou errado. Marcelo Cordeiro evitou a saída de bola na esquerda e cruzou. Loco Abreu chutou, a bola desviou na defesa e saiu.
O empate já estava “maduro” e saiu, aos 20 minutos. Loco Abreu recebeu pela direita e, de calcanhar, deixou Lúcio Flávio livre para cruzar. A bola foi para área e Herrera, de carrinho, mandou para o fundo do gol: 1 x 1. Após tomar o gol, o Tricolor voltou a carga para buscar o segundo. Aos 25, Leo recebeu de Elvis e chutou de longe. Jefferson fez boa defesa. Aos 27, Brasão entrou na área pela direita e soltou a bomba. Jefferson pegou mais uma.
Porém, a grande chance mesmo veio, aos 45 minutos, quando Brasão recebeu lançamento, entrou na área e, marcado por Leandro Guerreiro, cavou o pênalti. Elvis, que já havia perdido um pênalti no primeiro jogo com o Botafogo, no Arruda, cobrou mal, no meio do gol, e Jefferson não teve muito trabalho para fazer a defesa.
No segundo tempo, o Santa Cruz voltou ainda melhor. Na base da pressão, Brasão recebeu de Goiano na área e encheu o pé. Jefferson ainda tocou na bola, que morreu no fundo da rede: 2 x 1. Após o gol, a pressão do adversário era inevitável. Porém, só aos 39, Herrera cabeceou uma bola que Tutti defendeu bem. Um minuto depois, porém, quase a classificação escapa quando Loco Abreu desviou a bola de cabeça e Herrera chutou forte para empatar a partida. O gol tomado foi a senha para que Dado Cavalcanti colocasse os atacantes Marcelinho e Souza em campo. Deu certo. Após jogada de Elvis, a bola sobrou para Joelson, que chutou errado. A bola caiu nos pés de Souza, que mandou para o gol e assegurou a milagrosa classificação.
Botafogo-RJ 2
Jefferson; Fahel (Gabriel), Antônio Carlos e Danny Moraes; Eduardo (Caio), Somália, Leandro Guerreiro, Lúcio Flávio (Edno) e Marcelo Cordeiro; Herrera e Loco Abreu. Técnico: Joel Santana
Santa Cruz 3
Tutti; Wellington, Alysson, Luiz Eduardo e Edson Miolo (Marcos Mendes); Goiano (Souza), Leo, Dedé (Marcelinho) e Elvis; Joelson e Brasão. Técnico: Dado Cavalcanti
Local: Estádio Engenhão, no Rio de Janeiro. Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF). Assistentes: Renato Miguel Vieira (DF) e Ciro Chabam Junqueira (DF). Gols: Herrera (2) (B) e Leo, Brasão e Souza (SC). Cartão amarelo: Fahel (B) e Goiano, Leo e Brasão (SC).
Fogão é surpreendido pelo Santa no Engenhão
Publicado por Felipe Gomes em Mídia sem Média em 2 abril, 2010
Jogando no Engenhão, o Botafogo foi surpreendido e derrotado, nesta quinta-feira, pelo Santa Cruz por 3 a 2, em duelo travado pela segunda fase da Copa do Brasil.
Com o resultado, o Glorioso de General Severiano foi eliminado da competição nacional.
Quanto ao Santa, que segue vivo na briga pelo título, terá como adversário o Atlético-GO, nas Oitavas.
BOTAFOGO 2 x 3 SANTA CRUZ
Botafogo
Jefferson; Fahel (Gabriel), Antônio Carlos e Danny Morais; Somália, Leandro Guerreiro, Eduardo (Caio), Lucio Flavio (Edno) e Marcelo Cordeiro; Herrera e Loco Abreu
Técnico: Joel Santana
Santa Cruz
Tutti; Wellington, Alysson, Luiz Eduardo e Edson Miolo (Marcos Mendes); Goiano (Souza), Léo, Elvis e Dedé (Marcelinho); Joelson e Brasão
Técnico: Dado Cavalcanti
Data: 01/04/2010 (quinta-feira)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF)
Auxiliares: Renato Miguel Vieira e Ciro Chaban Junqueira (ambos do DF)
Cartões amarelos: Leandro Guerreiro, Fahel (B); Goiano, Léo, Brasão (SC)
Gols: Léo, aos 7min, Herrera, aos 20min do primeiro tempo; Brasão, aos 26min, Herrera, aos 40min, Souza, aos 44min do segundo tempo