Arquivo de 2 julho, 2010

Santa repete o esquema 4-5-1 contra o Sergipe

Do Jornal do Commercio

Depois de jogar no 4-5-1 contra o Vitória-BA no Arruda e não conseguir nada mais do que o empate, por 1×1, justamente por causa da falta de força ofensiva, o técnico Dado Cavalcanti se vê obrigado a repetir o esquema para o jogo de amanhã, contra o Sergipe. Com quatro desfalques importantes, o treinador coral está sem opções para armar o seu time titular.

O principal problema de Dado é no ataque, já que não poderá contar com os titulares Brasão e Joélson e nem com Souza, que é o reserva imediato dos dois. Reclamando de dores no joelho direito desde o início da semana, Brasão forçou o terceiro cartão amarelo contra o Vitória e agora fica de fora da viagem para Aracaju.

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Jogadores do Vitória criticam arbitragem do duelo de Recife

Pênalti que selou o empate contra o Santa deixa goleiro Vinícius inconformado

Por GLOBOESPORTE.COM
Salvador

O empate por 1 a 1 com o Santa Cruz, nesta quinta-feira, no Arruda, deu ao Vitória um ponto importante rumo à classificação às semifinais do Campeonato do Nordeste. O sentimento entre os rubro-negros, no entanto, é de frustração e também indignação quanto à arbitragem do potiguar Leandro Saraiva Dantas de Oliveira que, segundo os jogadores, evitou que a equipe baiana saísse de campo com mais dois pontos no bolso.

Um dos mais inconformados é o volante Ricardo Conceição, que reclamou de uma infração logo no início da partida, dando mostras do que poderia acontecer dali por diante.

– O cara quase quebrou minha perna e o árbitro não marcou sequer falta – ressaltou o meio-campista ao site oficial do clube rubro-negro.

Mas o lance que atraiu toda a insatisfação dos jogadores do Vitória foi a penalidade máxima assinalada pelo árbitro e que o artilheiro Brasão não desperdiçou, deixando todo igual no embate com o Tricolor pernambucano. Um dos personagens centrais da polêmica jogada, o goleiro Vinícius foi enfático.

– Não foi pênalti – sentenciou o camisa 1 do Leão, afirmando que o experiente Jackson, ex-jogador do Vitória, se jogou ao terreno sem ter sido tocado.

Agora com 11 pontos, o time baiano ocupa a terceira colocação no Nordestão e volta a atuar pela competição no domingo às 18h15m, no Barradão, contra o lanterna Botafogo-PB.

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Santa Cruz pega o Sergipe em busca da vitória

Equipe tricolor ainda não perdeu na competição. No entanto, empatou demais. Em seis jogos, são cinco empates e apenas uma vitória
O próximo adversário do Santa Cruz já vem a quatro partidas sem perder. Uma vitória e três empates. Mesmo assim, não vem bem no Nordestão. O Sergipe é o penúltimo colocado, com seis pontos ganhos. Vem em discreta evolução. O Santa Cruz, por sua vez, segue invicto. Está na quarta posição, com dez pontos – quatro a menos que o líder ABC, que tem um jogo a mais que os tricolores. Pernambucanos e serpipanos se enfrentam às 16h deste domingo, no estádio Batistão, em Aracaju.

Para a partida, o técnico Dado Cavalcanti deverá retornar ao 4-4-2, deixando de lado o 4-5-1, utilizado diante do forte time do Vitória. O técnico Dado Cavalcanti, no entanto, não poderá contar com o artilheiro Brasão, que tomou o terceiro amarelo e não jogar contra o alvirrubro sergipano.

Com isso, é provável que o atacante Gilberto retorne para o time titular. Em busca da vitória, o treinador coral quer a recupetação em Sergipe.

“Sabemos que não vamos poder mais recuperar esses dois pontos perdidos contra o Vitória. Temos que buscar esses dois pontos perdidos contra o Sergipe e ir em busca dos três pontos lá”, disse Dado

Invencibilidade – É certo que o Santa Cruz ainda não perdeu na competição e defende uma importante invencibilidade. No entanto, a equipe venceu apenas uma vez no Nordestão. Empatou cinco.

“A invencibilidade não importa tanto em uma situação como esta, pois mais cedo ou mais tarde ela irá cair. O que mais importa é somar pontos numa competição onde todas as equipes se enfrentam uma vez”, afirmou o técnico Dado Cavalcanti.

Ficha técnica

Santa Cruz
Tutti, Osmar, Leandro Cardoso, Menezes e Paulo César; Goiano, Wellington, Elvis e Jackson; Vitor Hugo e Gilberto.
Técnico: Dado Cavalcanti

Sergipe
Érico; Válber (Jorginho), Stanley, Toti (Thiago), Peri; Mendonça, Denysson (Erivan), Josa, Laércio; Fabinho Cambalhota e Hugo Henrique.
Técnico: Edmilson Santos.

Local: Estádio Batistão, em Aracaju
Data: 04/07/2010 – domingo
Horário: 16h
Árbitro: Charles Hebert Ferreira (AL)
Assistentes: Rondinelle dos Santos Tavares e Maria de Fátima Trindade (ambos de AL)

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Folha Esportiva

Dificuldade tricolor

Carlinhos Bala foi dispensado pelo Náutico por reclamar do atraso no pagamento do seu salário. Fui informado de que no Santa Cruz a situação também não está fácil. A comissão técnica vai para o terceiro mês, os jogadores para o segundo e a folha administrativa também está atrasada.

Conselho

Muita coisa precisa ser consertada nas Repúblicas Independentes do Arruda. O Conselho Deliberativo, por exemplo, há muito tempo que não se reúne. O último encontro foi cancelado no dia, através de e-mail. Omissão total.

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Santa Cruz e Vitória ficam só no empate

Do Jornal do Commercio

Jogando em casa e sob os olhares de mais de quatro mil torcedores, o Santa Cruz até que jogou bem, mas não conseguiu sair do 1×1 contra o Vitória-BA pela oitava rodada do Campeonato do Nordeste. Os tricolores tiveram o domínio de boa parte do jogo, mas não conseguiram fazer com que resultasse em gols. Com um gol de Schwenck, o Vitória saiu na frente, mas Brasão, de pênalti empatou para os tricolores. O empate deixa as duas equipes na mesma posição da tabela. Os baianos permanecem na 3ª posição, com onze pontos e os pernambucanos na 5ª, com dez.

Com mais posse de bola no início do jogo, o Santa parecia estar começando a se adaptar ao esquema 4-5-1 com Victor Hugo, Elvis e Jackson no meio-campo e apenas Brasão no ataque. Tanto que aos oito minutos, quase abre o placar quando Jackson deu bela enfiada para Elvis e ele chutou para boa defesa de Vinícius.

Tímido em campo, o Vitória só precisou de um lance para mostrar ao Santa Cruz como se deve fazer. Aos nove minutos, Fernando cobrou falta com perfeição na área e Schwenck subiu sozinho para abrir o placar de cabeça.

O gol sofrido no momento que era melhor abalou o Santa, que demorou muito tempo para imprimir novamente o bom ritmo do início. Somente aos 20 minutos, Jackson cobrou uma falta com perigo. Dois minutos depois Goiano arriscou de longe para mais uma boa defesa do goleiro rubro-negro.

Novamente melhor em campo, o Santa enfim fez com que a pressão resultasse em gol. Aos 28 minutos, Fernando cometeu um pênalti em Jackson. Brasão cobrou com muita categoria no canto esquerdo do goleiro e igualou o placar.

No segundo tempo, o Santa quase vira aos seis minutos, com Vitor Hugo. Apesar do domínio, por pouco o filme da primeira etapa não se repete aos 12 e aos 14 minutos. Primeiro foi com Nino, que chutou para uma ótima defesa de Tutti. Na sequência, Schwenck cabeceou para fora.

Tentando corrigir a falta de poderio ofensivo, o técnico Dado Cavalcanti colocou o atacante Gilberto na vaga do meia Elvis, voltando assim ao 4-4-2. Em seu primeiro lance, aos 22 minutos, Gilberto mandou uma bomba da entrada da área e quase vira para o Santa.

Depois desse lance, o jogo ganhou ares de monotonia e nenhuma das duas equipes apresentou um futebol que merecesse os três pontos. Com isso, o 1×1 acabou sendo o resultado mais justo para os dois lados.

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Santa Cruz e Vitória ficam só no empate

Do Jornal do Commercio

Jogando em casa e sob os olhares de mais de quatro mil torcedores, o Santa Cruz até que jogou bem, mas não conseguiu sair do 1×1 contra o Vitória-BA pela oitava rodada do Campeonato do Nordeste. Os tricolores tiveram o domínio de boa parte do jogo, mas não conseguiram fazer com que resultasse em gols. Com um gol de Schwenck, o Vitória saiu na frente, mas Brasão, de pênalti empatou para os tricolores. O empate deixa as duas equipes na mesma posição da tabela. Os baianos permanecem na 3ª posição, com onze pontos e os pernambucanos na 5ª, com dez.

Com mais posse de bola no início do jogo, o Santa parecia estar começando a se adaptar ao esquema 4-5-1 com Victor Hugo, Elvis e Jackson no meio-campo e apenas Brasão no ataque. Tanto que aos oito minutos, quase abre o placar quando Jackson deu bela enfiada para Elvis e ele chutou para boa defesa de Vinícius.

Tímido em campo, o Vitória só precisou de um lance para mostrar ao Santa Cruz como se deve fazer. Aos nove minutos, Fernando cobrou falta com perfeição na área e Schwenck subiu sozinho para abrir o placar de cabeça.

O gol sofrido no momento que era melhor abalou o Santa, que demorou muito tempo para imprimir novamente o bom ritmo do início. Somente aos 20 minutos, Jackson cobrou uma falta com perigo. Dois minutos depois Goiano arriscou de longe para mais uma boa defesa do goleiro rubro-negro.

Novamente melhor em campo, o Santa enfim fez com que a pressão resultasse em gol. Aos 28 minutos, Fernando cometeu um pênalti em Jackson. Brasão cobrou com muita categoria no canto esquerdo do goleiro e igualou o placar.

No segundo tempo, o Santa quase vira aos seis minutos, com Vitor Hugo. Apesar do domínio, por pouco o filme da primeira etapa não se repete aos 12 e aos 14 minutos. Primeiro foi com Nino, que chutou para uma ótima defesa de Tutti. Na sequência, Schwenck cabeceou para fora.

Tentando corrigir a falta de poderio ofensivo, o técnico Dado Cavalcanti colocou o atacante Gilberto na vaga do meia Elvis, voltando assim ao 4-4-2. Em seu primeiro lance, aos 22 minutos, Gilberto mandou uma bomba da entrada da área e quase vira para o Santa.

Depois desse lance, o jogo ganhou ares de monotonia e nenhuma das duas equipes apresentou um futebol que merecesse os três pontos. Com isso, o 1×1 acabou sendo o resultado mais justo para os dois lados.

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