Arquivo de 26 março, 2010

Domingo é o dia!

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Definido juiz que apitará Sport e Santa Cruz

Tiago Mattar
FUTNET

A Federação Pernambucana de Futebol (FPF) divulgou na tarde desta quinta-feira o dono do apito para o Clássico das Multidões, envolvendo Sport e Santa Cruz no domingo (28), às 16 horas na Ilha do Retiro.

Nielson Nogueira apita a partida. Ele será auxiliado por Luciano Cruz e Albert Júnior. Fora de campo, o trio titular ainda terá a assistência de Antônio André e Luis Fernando Costa, quarto e quinto árbitro, respectivamente.

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Time do Santa só será definido no treino secreto deste sábado

Do JC Online
Com informações da Rádio Jornal

Como era esperado, o time do Santa Cruz para o clássico contra o Sport, neste domingo (27), na Ilha, será conhecido apenas momentos antes do apito inicial. Como não choveu na tarde desta sexta, o técnico Dado Cavalcanti comandou um treino em campo reduzido mas não adiantou a escalação.

Ele só vai tomar a decisão neste sábado (27). Os tricolores voltam a treinar no Arruda, mas desta feita com o acesso proibido à torcida e imprensa. O treinador adota o mesmo expediente do final de semana passada, antes do confronto diante do Náutico, no Arruda.

Por enquanto, o que há de confirmação se refere aos ausentes. Os laterais-direitos Gilberto Matuto e Baiano ficam de fora e Wellington está mantido. As dúvidas são para a lateral esquerda e o meio de campo. Édson Miolo, que retorna de suspensão, pode atuar na sua posição de origem, a lateral; e o meio de campo no posto de Jackson, outro vetado.

Dado afirma que não se preocupa em lamentar os desfalques e sim trabalhar nas opções. “Não penso nos desfalques mas em quem está entrando para dar confiança aos jogadores. Wellington está confirmado mas as outras opções serão trabalhadas mas não adiantadas”, disse.

No entanto, ele admitiu que Édson Miolo pode ser utilizado no meio de campo. Os outros candidatos seriam Serginho – que atuou contra o Porto – e o volante Marcos Mendes. “Vamos deixar para trabalhar o time que vai para o clássico no sábado. Não só porque o treino será secreto, mas também para dar mais um dia de descanso aos atletas”, explicou.

Além da dupla, o atacante Marcelinho também poderia ser adaptado ao meio de campo. Quando Lori Sandri era o treinador ele atuou no setor algumas vezes. Dado foi taxativo ao comentar que as chances dele são grandes. “A entrada de Marcelinho é uma possibilidade bem real. Ele vem entrando bem e pode ser utilizado”, comentou.

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Santa Cruz segue com muitos desfalques para o clássico

Dado Cavalcanti terá apenas o retorno do atacante Brasão e do lateral Édson Miolo para enfrentar o Sport, domingo

Da Redação do pe360graus.com

O técnico do Santa Cruz, Dado Cavalcanti, continua com problemas para armar o time para o clássico contra o Sport, às 16h deste domingo (28), na Ilha do Retiro. Os únicos retornos assegurados são o atacante Brasão e o lateral-esquerdo Édson Miolo. Os zagueiros Leandro Cardoso e Alex Xavier e os meias Natan e Jackson estão vetados pelo departamento médico.

Os únicos que podem ser liberado são jogadores para a lateral-direita: Baiano e Gilberto Matuto. “Baiano sofreu um trauma no joelho e vem melhorando. É provável que fique à disposição. Já Gilberto Matuto está em um período de transição, vem trabalhando há oito ou nove dias. É até temerário lançar um jogador nessas condições, mas vamos ver até domingo”, disse o médico Gilson Rezende, ao site CoralNet.

Os outros quatro jogadores estão fora até da partida da quarta-feira contra o Botafogo, pela Copa do Brasil. “Nenhum deles está liberado ainda. O Leandro Cardoso e o Jackson estão fora do clássico, assim como Natan. Eles, mais o Alex Xavier, estão fora também do jogo quinta, contra o Botafogo”, disse.

Para tentar surpreender o Sport, Dado Cavalcanti fará um treino secreto no sábado, quando deverá definir a equipe. Como Serginho não agradou na partida contra o porto, existe a possibilidade do lateral Édson Miolo ser escalado para atuar como meia. O time só deve ser anunciado momentos antes da partida.

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Santa Cruz é campeão da Copa Aberta de Futsal

O ginásio do Sesc, em Santo Amaro, foi o palco da decisão entre Santa Cruz e FBV, depois de um mês de disputa

Da Redação do pe360graus.com

O campeão da Copa Aberta de Futsal de Pernambuco finalmente saiu. O ginásio do Sesc, em Santo Amaro, foi o palco da decisão entre Santa Cruz e FBV, depois de um mês de disputa. O time tricolor levou a melhor.

As duas equipes finalistas estavam entre as 20 que disputaram a competição, onde só tinha feras. Como Anderson, que num chute cheio de veneno deixou Zanatha na cara do gol. Um a zero para o Tricolor.

Mas em decisão não dá para bobear. Em um contrataque, Adriano passou para Victor Guerra empatar a partida, mas segurar o resultado foi difícil. Ricardo fez boas defesas, mas Anderson, que tem um canhão no pé esquerdo, fuzilou o goleiro. O Santa na frente de novo, e o dedo na boca como homenagem para a filha Sofia, de seis meses.

No segundo tempo, perdendo por 2×1, a Faculdade Boa Viagem arriscou com o goleiro linha. Um jogador que substitui o goleiro e participa das jogadas de ataque. A equipe pagou o preço da ousadia. Sem um homem na barra, ficou mais fácil. Zanatha só teve que acertar a pontaria e fazer 3×1.

De novo, com o goleiro linha em quadra, a FBV falhou na batida da falta. Adriano ainda correu para tentar pegar, mas só alcançou a bola quando ela já estava lá dentro. O chute de Anderson teve endereço certo: 4×1.

O segundo gol de Victor Guerra foi até bonito, mas não adiantou muito para o resultado final: 4×2, e o Santa Cruz campeão da Copa Aberta de Futsal.

“Fizemos o goleiro linha na busca de empatar e virar o jogo, mas tomamos dois gols, e o Santa Cruz saiu com a vitória”, disse o ala do FBV, Adriano.

“Além do desempenho no trabalho da gente, nós treinando no domingo, treinando todos os dias, eu vindo do interior. Isso é muito gratificante”, falou o ala do Santa Crua, Zanatha.

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Diario Esportivo

Discussão esquentou

Não foi à toa que a manchete do Diario, ontem, previa que “o Recife vai parar” no próximo domingo. Os resultados da rodada do meio da semana pelo Campeonato Pernambucano e, sobretudo, as vitórias de Sport e Santa Cruz, deixaram as duas equipes em ponto de bala para o clássico de depois de amanhã, na Ilha do Retiro. E com as torcidas mais do que alvoroçadas para assistir ao confronto. Por falar em torcidas, aliás, a do Sport passou o dia questionando o resultado da partida do rival tricolor. Depois de começar perdendo por 2 x 0 para o Porto, no Arruda, o Santa Cruz virou o jogo e conseguiu deixar o gramado comemorando mais três pontos na tabela de classificação. Pontos suados, dramáticos mesmo, e conquistados numa partida marcada pela polêmica. Para os rubro-negros, a atuação do árbitro sergipano Antônio Hora Filho – e os dois pênaltis que consideram duvidosos – foram determinantes para o placar final da partida. E não só os pênaltis. As duas expulsões sofridas pelo Porto, anteontem, também eram motivo de irritação. Como fazem questão de frisar os torcedores do Sport, o Santa Cruz até agora já teria sido “beneficiado” com dez expulsões neste Campeonato Estadual, algumas delas – ressaltam – bem questionáveis. Embora o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Carlos Alberto Oliveira, já tenha admitido que mexeu na forma de disputa da competição para beneficiar a equipe tricolor (no sentido de facilitar a classificação para a Série D do Brasileirão), é pouco provável que haja um esquema de arbitragem montado com esse fim. Os erros existem desde as primeiras rodadas, não restam dúvidas, mas não poupam ninguém. Muito pelo contrário. A diferença é que agora a discussão tomou vulto porque a competição está afunilando, chegando ao seu momento decisivo. E com um clássico entre Sport e Santa – os mais fortes candidatos ao título – previsto para domingo.

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Antes e depois do primeiro Clássico das Multidões

No primeiro clássico do ano entre rubro-negros e tricolores, no Arruda, em 3 de fevereiro, deu Leão. E o Clássico das Emoções serviu, verdadeiramente, como um marco na história do Santa Cruz. Afinal, o placar de 3 x 1, justamente após derrotas seguidas para o Náutico e Porto fizeram o técnico Lori Sandri – que mais parecia um “morto vivo” no Arruda – deixar o comando coral para a entrada de Dado Cavalcanti, de 28 anos, que na época trabalhava como seu assistente técnico. De cara, o novo comandante coral seguiu uma linha em termos de escalação e também de esquema: saiu do 3-5-2, que não vinha dando certo com o antigo técnico, e passou a mandar o time a campo no 4-4-2.

Mas não dá para falar apenas que o Tricolor mudou a sua maneira de atuar por conta do esquema. O revés para o rival também serviu para que o clube acordasse e buscasse no mercado alguns reforços para qualificar o grupo de atletas. Para o gol, que antes era defendido por Darci e Baggio, foi contratado Tutti. Já para a lateral-esquerda, antes ocupada pelo volante Marcos Mendes em um esquema mais defensivo, o reforço foi Edson Miolo. No ataque, Dado Cavalcanti ganhou um reforço que, em pouco tempo, conquistou o status de ídolo do fanático torcedor coral: Brasão. Ainda vieram o volante Wellington, que atuou como lateral-direito no duelo com o Náutico, e o volante Dedé, que está no departamento médico e deve ser liberado para o jogo contra o Botafogo, quarta-feira que vem, pela Copa do Brasil.

E não parou por aí. O time cresceu de produção e ficou mais ofensivo também após as entradas de Gilberto Matuto (que se recuperou de uma recente lesão muscular e será aconselhado pelo médico Gilson Rezende para não jogar) em lugar de Baiano e de Elvis, que atua como uma espécie de terceiro atacante, em lugar de Luiz Eduardo. A zaga se firmou com Alysson e Leandro Cardoso, mas o segundo (como o meia Jackson) está fora por conta de uma lesão muscular. Assim, Luiz Eduardo jogará o Clássico das Multidões pela segunda vez.

E o que falar da atitude em campo? Para o zagueiro Alysson, titular na primeira e na segunda formações, o que pesou em relação ao “novo Santa”, que entra em campo para pegar o Sport, domingo, às 16h, na Ilha, foi, principalmente, o entrosamento. “A mudança no esquema também foi fundamental, mas a repetição da escalação e o entrosamento adquiridos nas últimas rodadas faz com que a gente vá bem mais forte para este clássico”, ressalvou o zagueiro, que não acredita que o fato do Leão já estar classificado para as semifinais possa facilitar as coisas para o Tricolor. “Não por conta da rivalidade. Temos que ter muita atenção com o Sport como um todo, em especial com o ataque, que vem fazendo muitos gols no campeonato.”

Já quando o assunto é a invencibilidade rubro-negra em Campeonatos Pernambucanos, que já chegou a 44 jogos (17 no estadual atual), o jogador coral foi enfático: “Tabu foi feito para ser quebrado e vamos nos empenhar muito para que isso aconteça”, disse, lembrando o duelo à parte que terá contra o atacante Ciro, artilheiro da competição, com 11 gols marcados. “Ciro tem muita qualidade e não é à toa que vem fazendo muitos gols. É não deixar muito espaço para ele jogar.”

O Santa do clássico no Arruda

Darci; Leandro Cardoso, Luiz Eduardo e Alysson; Baiano, Goiano, Leo, Jackson e Marcos Mendes; Joelson e Gaúcho. Técnico: Lori Sandri.

Entraram: Elvis, Natan e Souza
Placar: Santa Cruz 1 x 3 Sport
Gols: Ciro (2) e Eduardo Ramos (Sport); Joelson (Santa Cruz).

O provável time do clássico

Tutti; Baiano, Luiz Eduardo, Alysson e Edson Miolo (Jefferson); Leo, Goiano, Edson Miolo (Serginho) e Elvis; Joelson e Brasão. Técnico: Dado Cavalcanti.

Titulares fora do jogo: Gilberto Matuto (lateral-direito), Leandro Cardoso (zagueiro) e Jackson (meia) – todos com lesões musculares.

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Ciros e Brasões

Artilheiro do Estadual minimiza o duelo particular com o ídolo coral e enaltece a força coletiva de Sport e Santa Cruz para o clássico

Quais são os personagens principais do Clássico das Multidões deste domingo? Ciro e Brasão? Na visão das duas torcidas, sim. Absolutamente. São os dois atacantes em evidência no Recife, puxando as boas fases de Sport e Santa Cruz, líder e vice-líder do Pernambucano, respectivamente.

Um é o artilheiro isolado do Estadual, com 11 gols, enquanto o outro é o símbolo da volta por cima da Cobra Coral. Ontem, o atacante leonino contemporizou sobre a condição de astro do jogão marcado para a Ilha do Retiro e até ampliou o número de destaques do confronto. Um discurso político, mas sem deixar de reafirmar a confiança em voltar a balançar as redes do Tricolor. Em três clássicos contra o Santa, Ciro já marcou quatro gols. O adversário virou o alvo preferido do jogador, que encara a estatística como um pouco de “sorte”.

“Todos aqui sabem que o Santa está crescendo. E não é só por causa de Brasão, que está muito bem. Estão dizendo que nós dois somos os personagens, mastanto o Sport quanto o Santa tem outros jogadores em grande fase. O Santa Cruz, por exemplo, conta com Elvis e Joelson. O time todo precisa ser observado”, afirmou o atacante, que jogou pendurado com dois amarelos na última quarta-feira, contra o Vera Cruz, e admitiu que evitou o choque na partida para não ser advertido e acabar suspenso do clássico. “Eu quero jogar esse clássico. O Sport está vivendo um momento bonito neste ano e é um orgulho vestir esse manto sagrado. Queremos essa vitória contra o rival, mas, além disso tudo, também espero que seja um jogo da paz”, disse Ciro, que deverá formar, novamente, a dupla de ataque ao lado do centroavante Dairo.

Sobre a partida, na qual o Rubro-negro vai tentar defender a invencibilidade de 44 partidas no Pernambucano, Ciro acredita que terá uma marcação ainda mais difícil do que no clássico contra os tricolores no primeiro turno, quando o Leão venceu por 3 x 1, no Arruda, em pleno aniversário coral. “A marcação será muito mais complicada, mas estou tranquilo. Isso não quer dizer que o primeiro jogo foi fácil. Muito pelo contrário. O que aconteceu foi que o Sport fez uma baita partida e dominou mesmo”, completou.

Zé Antônio – A única dúvida do técnico Givanildo Oliveira para escalar a equipe é no meio-campo. Com dores na coxa direita, o volante Zé Antônio desfalcou o time no Carneirão. Ontem, o jogador treinou separadamente – realizou trabalhos físicos com o preparador Guilherme Ferreira. Para alívio da torcida, Zé Antônio disse que não sente mais dores. Se for liberado para o coletivo desta tarde, no CT de Paratibe, a sua escalação deverá estar garantida. “A nossa forma de respeitar o Santa será impondo o nosso ritmo de jogo”, avisou o jogador. Declaração de quem vai jogar.

O árbitro
Nielson Nogueira, que apitou Santa Cruz e Náutico, domingo, foi escolhido para atuar também no Clássico das Multidões. Os tricolores aprovam e o Leão não quis comentar.

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